Sinopse:
Baseado no clássico de HenryVan Dike. A estória de um homem sábio, contada de forma fascinante. Artaban (Martin Sheen), filho de um Rei da antiga Pérsia, procura nas Sagradas Escrituras o significado real da vida e descobre as profecias sobre JESUS, O Rei dos Reis. Artaban leva consigo três pedras preciosas, para oferecer ao Messias e inicia, então, uma jornada através do deserto para encontrar-se com outro três reis Magos e, com eles, ir ao encontro do rei JESUS. Entretanto não chega a tempo de encontrá-los. Por 33 anos, Artaban e Orantes(Alan Arkin) procuram por JESUS. Sempre que estavam prestes a encontrá-lo, acontecia um imprevisto, e eles o perdiam. No decorrer do seu caminho, Artaban usa os presentes para ajudar pessoas em grandes necessidades, ficando sem nada para presentear a JESUS, quando o encontrasse. A estória atinge o seu clímax no domingo de páscoa, quando Artaban, velho e morrendo, encontra JESUS e compreende finalmente, o verdadeiro sentido da vida.
Minha visão do Filme!
Este filme é uma lição para as pessoas que se dizem cristãs, mas que na prática, não fazem nada pelo seu próximo. O filme mostra a máxima do Cristianismo, "ame o próximo como a ti mesmo". Artaban pode ser qualquer um de nós, que busca significado para a vida dele no mundo. Com certeza, se formos cristãos, é impossível sê-lo se não ajudar ao próximo, um próximo nem tão próximo assim. Um proximo que não se conheça, sem que seja seu amigo, ou mesmo que seja um desafeto seu. A preferência é amar aqueles que rejeitamos ou que nos incomodam. Traduzindo, " o inimigo" ! É desta forma que a salvação se completa em nossa vida! Esta é a mensagem do filme. É uma ficção, sem preocupação com verdades históricas ou bíblicas, porém, de uma beleza imensa, mensagem de esperança. Trabalhei com meus alunos este filme, e podem ter certeza, as crianças e jovens, precisam de contato com estas estórias...elas lhes dão alentos e significados para suas vidas hoje, tão empanturradas de violência e individualismo, tão comum no sistema que vivemos!
Ótima análise do filme feita por Janio Alcântara do jornal on line " O Povo"
"O dia 06 de Janeiro, segundo a tradição cristã, seria aquele que o recém-nascido Jesus recebera a visita de três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar. Assim, costuma-se presentear quem se gosta nesta data.
Henry Van Dyke (1852-1933) foi diplomata, escritor e pastor norte-americano. Escreveu o conto “The Fourth Wise Man“, da forma mais universalista possível, sem a pretensão de proselitismo. Inspiradíssimo, porque pode ajudar aos espectadores seguidores ou não de religiões formais a entender algumas questões primordiais da Vida.
Em 1985, o conto foi transformado em filme produzido para a TV, com 72min de duração e parte da premissa que teria existido um quarto Rei Mago, chamado Artaban (vivido por Martin Sheen), filho de um rei da antiga Pérsia, que procura nas Sagradas Escrituras o significado real da Vida e descobre as profecias sobre a vinda de Jesus, o Messias prometido. Artaban leva consigo três pedras preciosas, para oferecer ao menino Jesus e inicia, então, uma jornada através do deserto para encontrar-se com outros três reis magos e, com eles, ir ao encontro do rei Jesus. Entretanto, não chega a tempo de encontrá-los. Por 33 anos, Artaban, com o escravo Orontes – interpretação inesquecível de Alan Arkin - procuram por Jesus. Sempre que estavam prestes a encontrá-lo, acontecia um imprevisto, e eles O perdem. No decorrer do seu caminho, Artaban usa os presentes para ajudar pessoas em grandes necessidades, ficando sem nada para presentear a Jesus, quando o encontrasse. A história atinge o seu clímax no domingo de Páscoa, quando Artaban, velho e morrendo, encontra Jesus e compreende finalmente, o verdadeiro sentido da vida.
Recomendo alugarem o filme em DVD “O QUARTO SÁBIO“, o qual nos ajuda a refletir sobre:
O que é mais importante na Vida? Qual o significado real da existência?Passados mais de dois mil anos, que presentes o Cristo espera de nós?Como podemos retribuir por tantos presentes, bênçãos que a Vida já nos deu?
CURIOSIDADES:
01. O filme é literalmente familiar. Traz no elenco dois filhos de Martin Sheen (Charlie Sheen e Ramon Estevez) e um filho de Alan Arkin (Adam Arkin).
02. Os cristãos, inclusive os espíritas, comumente, temos preconceitos contra o que for ou se pareça com MAGIA e seus praticantes – os MAGOS. Os atuais intérpretes ocidentais da Bíblia judaico-cristã esquecem que o nascimento de Jesus era esperado por homens, que além de dominarem as profecias das Escrituras judaicas, tinham vasto conhecimento de Matemática, Medicina e outras ciências, algumas tidas como “mágicas”. Assim, eram os três REIS MAGOS que foram reverenciar o recém-nascido Jesus. Se não soubessem de Astrologia, por exemplo, como aqueles estudiosos olhariam o céu, identificariam a estrela que os levasse até onde estava a Luz que se corporificou e ganhou o nome de Yeshua (????)????
Se ser MAGO fosse unicamente ruim, as tradições orais e escritas não teriam imortalizado a expressão “Reis MAGOS”. No mínimo, abre-se a hipótese de que “nem todo MAGO é mal” e que há MAGOS do Bem e para o Bem, bem como é um alerta para que não falemos mal de algo, antes que o estudemos com profundidade, sob pena de incairmos na vala dos preconceituosos e levianos que julgam apenas pelo “ouvir falar”. Sendo assim, declaro meus sinceros respeitos a todos os magos do Bem, tais como os Reis Magos, que estudam assuntos que desconheço."
Por: Janio Alcantara - “O POVO” – 31/12/2010Se ser MAGO fosse unicamente ruim, as tradições orais e escritas não teriam imortalizado a expressão “Reis MAGOS”. No mínimo, abre-se a hipótese de que “nem todo MAGO é mal” e que há MAGOS do Bem e para o Bem, bem como é um alerta para que não falemos mal de algo, antes que o estudemos com profundidade, sob pena de incairmos na vala dos preconceituosos e levianos que julgam apenas pelo “ouvir falar”. Sendo assim, declaro meus sinceros respeitos a todos os magos do Bem, tais como os Reis Magos, que estudam assuntos que desconheço."
Ari | 20 de agosto de 2016 às 20:04
O filme é magnifico, assisti 3 vezes e nao consigo enjoar, a estoria eh fascinente. Glorias a Deus.
Ari | 20 de agosto de 2016 às 20:05
O filme é magnifico, assisti 3 vezes e nao consigo enjoar, a estoria eh fascinente. Glorias a Deus.
Zilda Palloni Somense | 20 de agosto de 2016 às 20:28
Sim! É perfeito Aristofanes!oO melhor do gênero!
José de Arimatéia Azevedo Ferreira da Silva | 22 de fevereiro de 2020 às 12:02
As Sacras Escrituras veta o quantitativo, ou seja, mago/magos. Faz-se uma analogia triádica com fulcro nas oferendas ofertadas, isto é, três. Bem como não usa a denominação rei. Tal expressão surgiu posteriormente como forma de estetizar esse conto.