Os portos de mar sempre foram locais de partida e chegada de pessoas e mercadorias. Mas nos barcos também vinham as culturas e nas cidades portuárias fez-se a sua miscigenação. Ao longo de séculos, os barcos foram transportando, de porto em porto, traços culturais que criaram as raízes da primeira globalização. Profundamente ligado à vida marítima e à actividade portuária aparece também o fado. (...) Assim, o fado enquanto expressão de música popular característica e original de Lisboa será inserido no conjunto mais vasto das manifestações culturais com traços semelhantes nascidas em cidades onde também existe uma ligação profunda ao mar. (...) No século XVIII, criou-se no Brasil um cruzamento de três continentes. O resultado apareceu sob a forma de manifestações culturais novas, que integravam a Europa, a África e a América. A componente africana foi levada pelos escravos negros. A esta misturaram-se traços das culturas ameríndias pré-existentes no Brasil. A cultura do colonizador europeu, pelo seu lado, contribuiu com as tradições rurais portuguesas e com o barroco. Acrescia ainda o intercâmbio resultante dos contactos portuários que ligavam a Índia, a Ásia e a África. De tudo isto resultaram expressões como as modinhas e o lundum. No início do século XIX, a corte portuguesa refugiou-se no Brasil na sequência das invasões francesas. O fado passou a integrar influências dos ritmos brasileiros em intercomunicação com a poesia nascida nos bairros populares de Lisboa. Foi também por esta altura que a guitarra de 12 cordas, introduzida pela colónia britânica residente na cidade do Porto, passou a acompanhar o fado. A relação entre a voz e o instrumento passou a ser directa, com o estilo vocal a tornar-se muito expressivo e a equilibrar as deficiências do vocabulário popular. No século XX, o fado fez a sua estreia no teatro musical e na rádio. O fado das tabernas resistiu às luzes do salão. Mas em 1927 surgiu regulamentação que obrigava à posse de carteira profissional para se cantar em público. Mais tarde, o fado projectou-se internacionalmente como a canção nacional. O fado ganhou espaço na literatura, no cinema e na indústria discográfica, adquirindo uma dimensão nova. Mas permaneceu como expressão musical profundamente relacionada com outras manifestações culturais de cidades portuárias, o que exprime uma relação muito antiga de trocas culturais. Este facto dá ao fado um destaque especial na era da globalização. A alma dos portugueses O fado não é apenas uma canção acompanhada à guitarra. É a própria alma do povo português. Ouvindo as palavras de cada fado pode sentir-se a presença do mar, a vida dos marinheiros e pescadores, as ruelas e becos de Lisboa, as despedidas, o infortúnio e a saudade. A grande companheira do fado é a guitarra portuguesa. Juntos, fado e guitarra, contam a essência de uma história ligada ao mar. O fado, por ser de todos os portugueses, está na taberna e no salão aristocrático. Surgido na primeira metade do século passado, depressa se tornou na canção popular de Lisboa. Desde então, manteve sempre as sua características de expressão de sentimentos associados à fatalidade do destino. O fado está marcado pelo phatos das tragédias da Grécia clássica. A canção emblemática de Lisboa é também indissociável dos seus bairros mais típicos. Alfama, Mouraria, Bairro Alto e Madragoa são os seus mais autênticos berços. Por esta razão, ouvir o fado é conhecer Lisboa. É também conhecer os portugueses, no mais profundo da sua alma de povo que enfrentou o mar desconhecido. E, por ser uma canção nacional, o fado está igualmente marcado pelo atracção que a aristocracia boémia sentiu pela ruas e vielas de Lisboa, pelas tabernas e pelas mulheres. O fado foi partilhado por fidalgos, por vadios e por marinheiros. No regresso ao salão aristocrata, trouxeram o fado para que fosse acompanhado ao piano(...) (In attambur) Texto completo, no link: http://fado.com/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=27 Deixo vocês com este maravilhoso vídeo com um fado cantado por Dulce Pontes! Fantástico! Sintetiza tudo o que foi dito aqui sobre este rítmo magnífico, que é a alma do povo português! |
Refletindo sobre cultura, história e poesias autorais!
Fado e História
Postado por Zilda Palloni Somense às quarta-feira, março 30, 2011
Olha o que Cidinha disse!
Postado por Zilda Palloni Somense às sábado, março 26, 2011
Faço questão de colocar aqui este vídeo, para que o mundo veja que no Brasil há políticos que ainda se revoltam com a corrupção, e também não podemos achar que todos os políticos são desonestos ou coniventes. Maria Aparecida Campos Straus, conhecida como Cidinha Campos, (São Paulo, 5 de setembro de 1942) é uma jornalista, radialista e política brasileira, filiada ao PDT desde 1990. Em 24 de março de 2010, Cidinha Campos tornou-se um fenômeno nas redes sociais Twitter e Facebook e no site Youtube, com grande repercussão em países como Portugal, Angola e Moçambique, por conta de inflamados discursos proferidos da tribuna da Alerj sobre denúncias contra o também deputado estadual José Nader (PTB), que se auto indicou para uma vaga no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Cidinha acusa o parlamentar petebista e seus familiares pela prática de corrupção.Foi reeleita, em 2010, pelo PDT, ao cargo na Alerj, com 89.553 votos[1], sendo assim a décima deputada mais votada para a Alerj. Entre os deputados do PDT, entretanto, foi a segunda mais votada, pois Wagner Montes obteve quase seis vezes mais votos que Cidinha, sendo assim o mais votado para a Alerj. José Nader e José Nader Júnior, seus famosos adversários em 2010, não se elegeram.Depois das eleições em 2010, Cidinha voltou à TV na Rede Bandeirantes do Rio de Janeiro com o comando do programa Cidinha Livre, de 14:00 às 15:00 h, concorrendo diretamente com seu companheiro de partido e de Alerj, Wagner Montes.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ouça o que a deputada Cidinha Campos disse e você há de concordar que ela, sendo uma politica, foi corajosa!
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ouça o que a deputada Cidinha Campos disse e você há de concordar que ela, sendo uma politica, foi corajosa!
Postado por Zilda Palloni Somense às sábado, março 26, 2011
http://www.youtube.com/watch?v=jmttwEHdfB0
Aquarela do Brasil
Esse maravilhoso coral não é de São Paulo, não é de São Paulo, do Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Porto Alegre ou Bauru!
É da... ESLOVÊNIA - dá para acreditar?
Olha o coral cantando um medley de Bee Gees!!! Fantástico!
Ser Professor!
Postado por Zilda Palloni Somense às sábado, março 26, 2011
Recebi este texto cômico em meu email, não sei a autoria, mas acho que expressa bem a realidade de ser professor estadual no Estado de São Paulo, o mais desenvolvido do país!!!! Apesar da piada, ele retrata sim e com classe, a vida de um professor, e ainda esquece-se o autor ou autora, de dizer que " Se você nunca esteve numa prisão, e vivenciar a violência cotidiana do lugar, é só se tornar um professor, pois dependendo da escola que atuar, poderá enfrentar uma agressão física quando chamar atenção de um aluno para que ele se concentre em seu fazer escolar, ou quando pedir para que ele não jogue bolinhas de papel no professor, ou impedir que ele provoque bullying com o colega, ou pedir que não use o celular em sala de aula , ou exigir que ele faça a sua avaliação em silêncio, entre outras recomendações." Posto aqui a piada super real infelizmente."
"Para os que nao conhecem a realidade do professor no Brasil!
Ser professor é socializar o saber, é construir, juntamente com o
discente, um conhecimento que valorize o meio em que atua. Por isso,
destacar-se-ão 7 motivos para incentivar cada vez mais pessoas
destemidas e comprometidas, a ingressar nessa brilhante carreira
Leia-os com atenção e anote todos os detalhes:
1. Estude muito e leia bastante, principalmente a vida de São
Francisco de Assis; lembre-se de que você também terá que fazer um
voto eterno de pobreza;
2. Prepare-se para manejar certos instrumentos, como o giz e o
apagador. Para tal, orientamos o personal stylest de Michael Jackson;
você precisará de luva e máscara durante as aulas;
3. Manter-se em forma não será problema para você; com o corre-corre
de uma escola para outra, você estará evitando o sedentarismo; com o
salário que receberá, não precisará fazer regime; e caso precise
complementar a cesta básica do mês, você ainda pode ter o privilégio
de usar o TICKET DE 4 REAIS;
4. O educador é o único que pode acumular cargos: além de ministrar
aulas em 3 ou 4 colégios/faculdades/universidades diferentes, ainda
sobra tempo para ser sacoleiro, levando para as escolas os últimos
lançamentos do Paraguai ou sendo importante representante de empresas
como a AVON, NATURA, a HERMES e a SHOPPING MAIS;
5. A formação continuada do professor é algo bastante importante e
valorizada pelo governo. Com sorte, você será selecionado para ficar
em um grande e luxuoso hotel como o IAT, desfrutar de ótimas
instalações e saborear um cardápio variado; tudo isso com uma
localização privilegiada e com vista para o ma...to;
6. O local de trabalho deve ser evidenciado: o educador, quase sempre,
trabalha em escolas-modelo, cujo slogan é a fartura: 'farta' limpeza,
'farta' funcionário, 'farta' material didático, enfim, 'farta' tudo; e
por incrível que pareça 'farta' educação.
7. Por fim, você desfrutará de um plano de saúde de ótima qualidade,
cuja eficiência é demonstrada nos consultórios psiquiátricos repletos
de professores que, ao completarem a idade e o tempo de serviço, já se
encontram fatigados pelo trabalho, sugados pelo sistema e em pleno
desmoronamento físico além do mental.
Assim, depois de ler essas sete dicas, não perca a oportunidade e não desista:
O nosso lema é:
'PAGUE PARA ENTRAR, REZE PARA SAIR'.
Aos que já se encontram desfrutando desse 'néctar' que é ser
professor, nossos parabéns, você é persistente e capaz. Possivelmente,
não terá recompensa aqui na terra, mas é certo que já tenha adquirido
lugar privilegiado no céu. "
Acreditem se quiser!
Quando ainda não havia internet...
Postado por Zilda Palloni Somense às sábado, março 26, 2011
Há um tempo não muito distante, lá pelos idos da década de 70, não havia internet para as horas de lazer, o que tínhamos a fazer de bom, era ler, e ler muito. Líamos de tudo, de dicionário à bula de remédio! Dependia da idade lógico, dos 7 anos aos 12, a influência maior era dos gibis, que maravilha! O almanacão de férias da turma da Mônica era o mais esperado. E durante o ano, todos os gibis da Magali, Mônica, Cascão, Chico Bento, Cebolinha, Tio Patinhas, Donald, Zé Carioca...Quanta aventura: de caça a tesouros à aventuras espaciais...o vocabulário aumentava e na escola, o resultado eram boas redações e muita criatividade! Após aos 14 anos, leituras mais juvenis como A Ilha do Tesouro, O Escaravelho do Diabo, O Mistério do Cinco Estrelas, Maldição do Tesouro do Faraó, toda enciclopédia Atlas ( rs...rs! ) entre outros. Passada esta fase, líamos os clássicos da Literatura brasileira, como: Dom Casmurro, Helena, A mão e a luva, Brás Cubas, Macunaíma,Sargento de Milícias, Grande Sertão Veredas. Claro não poderíamos de deixar de ler, As obras de Ágatha Christie, O Pequeno Príncipe! Terminada esta fase, entramos na vida adulta com outras leituras, como: as obras instigantes de Rubem Fonseca, A insustentável Leveza do Ser, Admirável Mundo Novo, Laranja Mecânica, Madame Bovary, Anna Karenina, Hamlet, a literatura "Shakespeareana" : com Rei Lear, Otelo, Romeu e Julieta, A Cor Púrpura,Lord Jim, O nome da Rosa, O mundo de Sofia, Brumas de Avalon, Memorial do Convento, ufa! Percebem a diferença da geração da década de 70/80 e a de hoje??? Líamos e muito, ler era um hábito cheio de deleites! Hoje em dia, as crianças não lêem mais e quando o fazem não é por prazer, mas dever escolar ( quando a escola impõe). Que mundo têm se descortinado à nossa juventude? Quantas realidades diferenciadas para relacionarmos à nossa! Hoje o jovem passa horas na frente do computador jogando wordcraft, Diablo, Tíbia, Cs, Dissidia, entre outros. Nossos jovens não lêem mais. Ler para eles virou atividade enfadonha, um fardo! A sociedade imagética atual, de informações efêmeras, nada analíticas, não promovem o pensar, a reflexão. Executamos tarefas diárias sem refletí-las. Viramos meros robôs executores de tarefas! Estamos então, prontos para viver no mundo digital! Um mundo que produziu uma grande revolução tecnológica, que produz e consome esta tecnologia numa velocidade espantosa...Porém, os atores desta produção tecnológica, com certeza foi a geração dos anos 60/70/80 que lia muito e produzia pensamentos autônomos. E o jovem de hoje que pouco lê, como irá se apropriar de conhecimentos da geração anterior e criar novos conceitos e procedimentos? Será que interagir com coisas prontas e acabadas possibilitarão uma nova construção de conhecimento e novas descobertas, necessárias para a continuidade de nossa vida no planeta?
A ética do Jardim da Infância funciona?
Postado por Zilda Palloni Somense às segunda-feira, março 21, 2011
Um vídeo postado no Youtube a semana que passou ( 14/03), e outro postado nesta semana(21/03) sobre um garoto, Casey Heynes vítima de bullying em uma escola do Ensino Médio na Austrália, está causando muita polêmica. O primeiro vídeo sobre a ação de bullying e a reação de Casey, infelizmente de grande violência, frente há anos de insultos, ele afirma que sofre bullying desde pequeno. O segundo vídeo mostra uma entrevista de um jornal local, com o garoto , diante do sucesso do vídeo na Internet e a defesa de Casey pelos internautas, o garoto chamou atenção do mundo. Neste segundo, o jovem afirma que estava se sentindo solítário, pois todos os amigos o abandonaram e todos os dias vinha sendo humilhado, chamado de gordo. Foram anos de humilhação. O garoto, inclusive, teve vontade de suicidar-se. Ele afirma que se não fosse a irmã sempre colocá-lo "pra cima", ele não teria suportado. E num momento de desespero, ele reagiu da forma que se vê no vídeo ( jogando o agressor no chão, com toda a força), pois estava cansando de não reagir. Sentiu que precisava dar um basta nisso tudo. O que quero discutir nessa história toda é justamente a nossa reação diante dos vídeos, e principalmente nós, os profissionais da educação. Vamos por partes: todos que assistiram ao vídeo, de forma unânime vibraram com a reação de Casey, e inclusive aprovam a retaliação ao menino agressor ( praticante do bulling) , aclamando-o como um herói. O ambiente de meu trabalho é uma escola e sei que esta situação de bullying também existe nos pátios. Quando ocorre na sala de aula, procuramos sempre alertar sobre o bullying, defendendo os direitos do aluno que esta sofrendo o bullying e corrigindo a atitude do agressor perante o colega e a classe. Mas nem sempre a situação acontece sob nosso olhar, como foi no caso de Casey, só descobrimos porque os amigos do agressor estavam filmando. E nem sempre temos uma abordagem correta, já que não somos psicólogos. O que utilizamos é o bom senso e a ética. Assisto todos os dias ações de bullying e percebo o quanto é negativo ao educando, muitas vezes seu aproveitamento não é satisfatório devido a baixa auto estima. A escola é um retrato da sociedade, nela são reproduzidos vários discursos ideológicos, e por isso mesmo muitos alunos possuem preconceitos sobre etnia, cultura e religião que seja diferente da sua. O aluno do 6º ano em diante ( faixa etária que trabalho) se xinga, se agride moralmente uns aos outros e são maldosos em seus comentários, apelidos e tratamento ao outro. Falta formação ética, desde o seio familiar à outras instituições que o aluno frequenta. Ferem a todo momento o direito às diferenças, a escola procura reverter esse quadro, porém tem sido ineficaz, pois esta se construindo fora dela uma cultura de desrespeito. Seja no som explosivo dos carros na rua, nas ações de muitos políticos do país, nos altos falantes dos ambulantes na rua, na falta de respeito ao lugar de idoso no ônibus, e no estacionamento reservado à estes na rua, nos carros em filas duplas próximas às escolas particulares, no desrespeito à fé do outro, no desrespeito às diversidades de várias nuances da vida social. Acredito que se pretendemos evitar ações como a dos personagens do vídeo australiano, devemos começar com as regras básicas aprendidas no jardim da infância, como: desejar ao próximo bom dia, com licença, obrigado, por favor, orar às refeições, abraçar ou dar as mãos, independente de cor, sexo e religião. Enfim, esta é uma ética muito simples de ser seguida. O que nos impede de segui-la?
Postarei um novo vídeo, pois a história de Casey tendo corrido na Internet, provocou reação da Imprensa Australiana e vejam a entrevista com o Garoto que provocou o bullyng contra Casey e tirem suas conclusões!
Postarei um novo vídeo, pois a história de Casey tendo corrido na Internet, provocou reação da Imprensa Australiana e vejam a entrevista com o Garoto que provocou o bullyng contra Casey e tirem suas conclusões!
Sobre Amedeo Minghi e os 40 anos de carreira!
Postado por Zilda Palloni Somense às segunda-feira, março 21, 2011
Feito por mim em 22/10/2010:
Absurda ideologia racista!
Postado por Zilda Palloni Somense às segunda-feira, março 14, 2011
Lendo hoje o blog de minha amiga Wally, fiquei estarrecida com a noticia de que em na rede social Orkut, existe uma comunidade um tanto quanto curiosa: D-us destrua o Japão. É isso mesmo! E não poderia deixar de postar para vocês sobre esse inenarrável absurdo. Fui analisar a tal comunidade e para meu espanto, a comunidade pede a destruição do Japão, porque, segundo seu criador, “os japoneses se aliaram a Hitler, não acreditam em Deus e com seus mangás e animes, tem disseminado idéias de prostituição infantil e homossexualismo”. O dono da comunidade, inclusive não escreveu a palavra ‘Deus’ com todas as letras porque, acredita que se o fizesse seria uma ofensa, a exemplo dos muçulmanos em relação ao profeta Maomé. “Inclusive ele afirma: “a Tsunami Sancta varra os infiéis da face da terra”. A que ponto o radicalismo religioso chegou! Estou abismada com esta comunidade. No Japão há um povo milenar, de cultura religiosa anterior ao Cristianismo. Não há obrigação no seguimento às idéias de Jesus Cristo. A evangelização é feita, porém Deus deu livre arbítrio aos seus filhos. E devemos respeitar as escolhas de nossos irmãos, principalmente se estas escolhas forem próprias de sua cultura. Se formos matar ou aprovar uma tragédia provocada pela formação geológica dos territórios, estaríamos voltando para a Idade Média, quando os males que afetavam os homens eram vistos como "Castigo Divino", pela falta de fé da pessoa ou comunidade. Absurdo! Mas o pior mesmo é que a comunidade possui seguidores: 178! Não é de espantar que Hitler tenha tido tantos adeptos espontâneos aos seus ideais! E a comunidade ainda acusa os japoneses de terem se aliado a Hitler, quando eles mesmos, fazem uma pratica de racismo e discriminação de um povo, de uma cultura! O dono da comunidade também afirma: “que está no aguardo de um vazamento radioactivos, para ver os japoneses virarem os mutantes iguais dos animes”. Como nós educadores e pais, vamos com nosso pequeno espaço de aula e diálogo familiar, lutar contra o bombardeio com ideologias raciais como estas, sem estar inserido no contexto da internet e alertar nossos filhos e alunos, atentando-os contra essas ideologias que propõem o racismo, preconceito e discriminação social?
Segue o link para que vejam e denunciem:
De quem é a culpa?
Postado por Zilda Palloni Somense às segunda-feira, março 14, 2011
Imaginemos um país que possui o terceiro pior índice de desigualdade no mundo. Imaginaram? Agora imaginem um país onde o salário dos parlamentares seja maior do que o de seus colegas na França e no Reino Unido (potências econômicas). Imaginaram? O leitor deve estar pensando não se tratar do mesmo país, porém, este país real se chama, sem dúvida, Brasil! Os parlamentares brasileiros perdem no ranking mundial de salários altos apenas para Itália, Estados Unidos e Japão! E de acordo reportagem do jornal Estadão, de Julho de 2010, o Brasil tem o terceiro pior índice de desigualdade no mundo e, apesar do aumento dos gastos sociais nos últimos dez anos, apresenta uma baixa mobilidade social e educacional entre gerações. Apenas por estes dados já seria motivo de sair às ruas e protestar e gritar ao mundo. Mas apenas constatamos esta realidade e nos calamos ou nos conformamos. Não conseguimos romper esta alienação e ainda consentimos. Ficamos passivos e até pensamos (odeio assunto de política). E assim continuam a tramar a história do nosso país ao sabor de seus gostos. Já dizia o historiador José Murilo de Carvalho, nos tornamos ‘os bestializados’ durante o processo da passagem da Monarquia para a República, república esta que nasceu velha, pois apresentava já os vícios do jeitinho político monárquico, dos conchavos políticos, do “apadrinhamento” de D. Pedro II, do voto censitário... Resumindo, candidatava- se quem tinha alta renda e votava quem tinha renda também. Como a maioria da população era pobre e analfabeta, não votava, bem como as mulheres. Quem participava do processo eleitoral e, enfim, das decisões políticas do Brasil? Restava um por cento da população composta de fazendeiros do café, riqueza do país. E as leis sempre foram feitas para favorecê-los, como exemplo a implantação das ferrovias para atender aos interesses da produção cafeeira, com seu mapa ilógico, para escoar rapidamente a produção, passou de fazenda em fazenda, como observamos ainda hoje. Não há surpresas nem indignação no ato nossos deputados federais e senadores votarem em um aumento salarial de 62% em seus próprios vencimentos, no fato de os magistrados e da presidente Dilma Roussef e seu vice Michel Temer, “discreta e rapidamente, sem muita discussão”, elevarem seus salários para R$ 26.700,00. Este favorecimento de lei é antigo, como aprendemos no passado. O que me assusta é que a maioria da população vive com os R$ 510, 00 ou pouco mais mensalmente e assiste a esta ação política de nossos parlamentares e nada faz. Continuam suas vidas com alguma indignação, mas o pão e circo, receita maravilhosa ensinada aos nossos parlamentares pelos romanos há 2.700 anos, continua valendo neste século XXI. Porém, o circo é outro e o pão, este continua o mesmo ou piorou. Os circos atuais são os torneios de futebol, os shoppings centers, as baladas e etc. Já o pão atual é o mesmo da Roma Antiga, trabalho e barriga vazia enganada pelos fast’s food’s da vida para a classe média e às camadas com baixo poder aquisitivo pouca alimentação basta. |
Como é difícil chegar ao nível universitário!
Postado por Zilda Palloni Somense às sábado, março 12, 2011
Hoje quero discutir a respeito de 13 jovens, todos na faixa etária de 17/18 anos. Terminaram o Ensino Médio na escola que leciono – E.E.Parque Santa Edwirges. Porque contarei-lhes esta história? Estes alunos se destacaram na escola desde a 5ª Série do Ensino Fundamental, pois não trabalhamos com alunos do 1º Ciclo. Quando chegaram à nossa escola, apresentavam uma visão de mundo muito pequena, não tinham clareza e nem consciência do mundo a sua volta. Aprenderam as fórmulas matemáticas, químicas, Teoremas, Visões historiográficas, sobre o Espaço geográfico, leis físicas, interpretação de textos, entre outros ensinamentos. E no final, temos apenas 13 vitoriosos, eram 120! O leitor deve estar pensando, é um número baixo! E concordo, poderia ser maior. No entanto, o percurso desses poucos está entrecortado por situações-problemas adversas. Situações essas que nascem de uma sociedade conturbada de crises de valores, de uma sociedade midiática, onde a informação é efêmera, o espaço de sala de aula para uma reflexão e interação é pouco influente, se compararmos aos diversos concorrentes, como a TV, o computador, as Festas, a Igreja, o celular, os amigos, o MP3, 4, 5...12! Mesmo utilizando estas mídias, é muito mais favorável o lazer! Esses alunos que passam por nós, precisam querer fazer a diferença, senão ficam no entorno e não conseguem seguir adiante, rumo à universidade. Esses 13 alunos conseguiram alçar novos vôos, mas a maioria fica presa a uma pequena qualificação no mercado, que exige apenas Ensino Médio. Muitos por imaturidade, outros por problemas sócio-econômicos, não conseguem completar o 3º Ciclo de seus estudos e como resultante acabam se inserindo no mercado de trabalho com pouca qualificação e com baixo piso salarial. Se um professor, que cursando a universidade possui hoje um salário aviltante, outras profissões pouco qualificadas recebem salário e condição de trabalho com menos dignidade no Brasil. O aluno da escola publica hoje, possui um perfil geral de pouco interesse aos estudos, são poucos os que se destacam no quesito interesse pelo estudo além da aula. A maioria dos alunos se contenta com notas mínimas e nunca buscam o máximo de seus esforços. Quero destacar um dentre os 13, um, que tendo estudado toda sua vida escolar na escola pública, conseguiu ingressar no Curso de Engenharia Elétrica da UNESP Bauru , como este aluno conseguiu tão bom aproveitamento do banco escolar na escola publica? Os professores estão lá para ministrarem suas aulas e assim o fazem. Inclusive apoiam os que demonstram maior interesse. Mas nem todos absorveram o mesmo ensinamento pelo quadro adverso citado acima. Por que apenas 01 de 13 está na universidade pública? Por que os demais não chegaram também? Por que estão na escola privada pagando mensalidades expensivas, diante do padrão financeiro de suas famílias ( lembrando que muitos conseguiram aproveitar as boas notas do ENEM e pleitearam bolsas de estudo). Mas para obter sucesso adentrando numa universidade pública, em minha visão, existem apenas duas respostas, são elas: interesse e comprometimento com seu estudo nesses nove anos de formação, e a família apoiando seus avanços nesse processo. Este perfil de aluno é cuidadoso com seus materiais, se aplica às aulas, faz atividades extraclasses e estudam além das aulas. Esses são os ingredientes necessários para um futuro melhor, ingredientes que observei nesses 21 anos de carreira no magistério. Então fica aqui, os Parabéns para estes 13 perseverantes da escola pública!
Saiu no Jornal da Cidade!
Postado por Zilda Palloni Somense às quarta-feira, março 09, 2011
Estou honrada por meu texto sobre o Dia da Mulher, escrito neste blog ter saído no Jornal da Cidade de Bauru, na data de hoje 09/03/2010.
Posto o link para que acompanhem!
http://www.jcdigital.com.br/flip/Edicoes/14938%3D09-03-2011/02.PDF
Posto o link para que acompanhem!
http://www.jcdigital.com.br/flip/Edicoes/14938%3D09-03-2011/02.PDF
A LUTA PELA LIBERDADE NOS PAÍSES ÁRABES!
Postado por Zilda Palloni Somense às quarta-feira, março 09, 2011
OBSERVEMOS ESTES TÍTULOS DE REPORTAGENS DE VÁRIOS JORNAIS E IMAGENS: Governo de Kadafi luta contra forças rebeldes;
A receita liberal é uma saída para o Oriente Médio?
Revoluções do Oriente Médio enfraquecem a al-Qaeda e o Irã
O fantasma da revolução no Oriente Médio
Protestos no Kuweit visam saída do primeiro-ministro
Será que o problema está no Islã?
Onda de protestos no Oriente Médio pedindo governos mais democráticos faz com que questionemos o por quê de as revoltas terem demorado tanto
Milhares protestam contra o governo no Iêmen, Bahrein e Omã
Manifestantes saíram às ruas de cidades dos dois países para exigir reformas políticas
Preces levam a novos protestos no norte da África e Oriente Médio
O bem mais precioso do homem é a liberdade! Ela moveu a vida humana desde o início. Foi lutando por ela que os impérios caíram, seja os mais poderosos! Jesus calou no coração humano por causa da sua mensagem de liberdade, o profeta mohamed também selou a paz entre seus irmãos dando testemunho da fé em Allah, repleta de libertação! O que vimos no Oriente Médio e Norte da África, é justamente esta ânsia de liberdade do homem, de falar o que pensa e ter a liberdade de optar pelo destino de seu país. Cansou-se de viver sob domínio de ditadores, que tolhiam a liberdade humana. Chega Kadafi, chega Mubarak, Chega Saleh, chega Ahmadinejad! O povo árabe cansou-se de ser submisso, omisso, faminto. Os países do Ocidente, que aceitavam estes governos, apoiando-os, agora percebem que o povo destes países, exige democracia, coisa natural em seus países, não há bandeira de luta nestas revoluções por islamismo, nem por fundamentalismo. A luta que se vê possui a bandeira do orgulho de ser árabe e de poder participar do destino de seus países. É um exemplo que recebemos dos árabes, pois democracia tornou-se para nós ocidentais, palavra esvaziada de sentido. A liberdade que experimentamos é tão banalizada, que não sabemos como usá-la. Perdemos a noção do que seja participar. Nos calamos diante de escândalos políticos, de corrupções diversas, de verdadeiros atentados à vida, não denunciamos, não nos organizamos, não protestamos. Vamos aceitando. O povo árabe também calou-se por vários anos, mas opressão tem fim, veja o exemplo da idade média na Europa, os servos trabalhadores exigiram melhoras em suas vidas, promovendo as revoltas camponesas do século XIV, Espartacus é o nome de um escravo do Império Romano, que liderou uma multidão contra a opressão romana, no Brasil da década de 60, milhares de estudantes perderam a vida exigindo democracia durante o período militar. Agora no Oriente Médio, cidadãos exigem participação na vida política do país. E nós, ocidentais, até quando vamos aceitar essa falsa democracia, e de fato participar, modificando o caminho de nossa história? Posto aqui a música " Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, do período trágico de 1968, a fim de que vejam o quanto o povo brasileiro foi altineiro, como o povo árabe está sendo hoje e que não devíamos ter perdido esse caráter de contestar e participar, mudando o rumo da história!
O criador e a criatura
Postado por Zilda Palloni Somense às domingo, março 06, 2011
Posto aqui para vocês um excerto para que saibam a origem do carnaval:
"O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos. A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas. Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje. A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade.
"O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos. A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas. Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje. A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola
Equipe Brasil Escola
Segue dois vídeos sobre o carnaval: o de OVAR, Portugal - um dos mais famosos do país - e do Rio de Janeiro, Brasil. Por qual razão ? A fim de que percebam as diferenças culturais do carnaval do país, que é nosso criador e o do Brasil, sua criatura! Nota-se claramente a influência de vários grupos étnicos, principalmente a africana e indígena em nosso carnaval.
Como se observa claramente nos dois vídeos, o Brasil possui um carnaval mais grandioso, com lindas mulheres, muitos carros alegóricos, cheio de movimentos e efeitos visuais, promovendo uma interatividade com o expectador, o carnaval do Rio é uma lição de trabalho de organização e cooperatividade. Claro, gostaríamos de ver essa participação política nos assuntos importantes do país, mas estamos a caminho, se comparamos o Brasil de hoje e o do século XIX, por exemplo, onde nem todos participavam da vida política do país. Se tivéssemos essa força política que as escolas de samba nos ensinam, mudaríamos o país! As pessoas criticam nosso carnaval, pois o corpo da mulher é altamente explorado e desnudado, mas não é só de mulheres nuas que o carnaval do Brasil é feito, há também a questão do ensinamento que recebemos com o tema que a escola tem que mostrar na avenida. Sempre uma história captada em nossa vivência real, através dela podemos notar nossa riqueza étnica - multicultural ! O carnaval do Brasil na Sapucaí é cultura pura. Os enredos deste ano são:
União da Ilha: “O mistério da vida”
São Clemente: “O seu, o meu, o nosso Rio, abençoado por Deus e bonito por natureza”
Mangueira: “O filho fiel, sempre Mangueira”
Mocidade: “Parábola dos Divinos Semeadores”
Beija-Flor: “A Simplicidade de um Rei”
Salgueiro: “Salgueiro apresenta: o Rio no cinema”
Imperatriz: “A Imperatriz Adverte: Sambar Faz Bem à Saúde”
Porto da Pedra: “O sonho sempre vem pra quem sonhar…”
Unidos da Tijuca: “Esta Noite Levarei Sua Alma”
Temas que nos fazem refletir sobre a nossa sociedade, costumes, ciência, história, cultura, religião, população, crenças populares, entre outros.
O carnaval de Portugal, já é mais simples, com mulheres lindas também, porém mais vestidas, com evoluções que mais relembram as danças de salão européias - a contradança, com carros alegóricos menos requintados. Mas nem por isso, não cumpre o que um carnaval deve cumprir, ou seja, a alegria, a folia, a diversão - essência desta festa.
União da Ilha: “O mistério da vida”
São Clemente: “O seu, o meu, o nosso Rio, abençoado por Deus e bonito por natureza”
Mangueira: “O filho fiel, sempre Mangueira”
Mocidade: “Parábola dos Divinos Semeadores”
Beija-Flor: “A Simplicidade de um Rei”
Salgueiro: “Salgueiro apresenta: o Rio no cinema”
Imperatriz: “A Imperatriz Adverte: Sambar Faz Bem à Saúde”
Porto da Pedra: “O sonho sempre vem pra quem sonhar…”
Unidos da Tijuca: “Esta Noite Levarei Sua Alma”
Temas que nos fazem refletir sobre a nossa sociedade, costumes, ciência, história, cultura, religião, população, crenças populares, entre outros.
O carnaval de Portugal, já é mais simples, com mulheres lindas também, porém mais vestidas, com evoluções que mais relembram as danças de salão européias - a contradança, com carros alegóricos menos requintados. Mas nem por isso, não cumpre o que um carnaval deve cumprir, ou seja, a alegria, a folia, a diversão - essência desta festa.
Sobre o filme Amargo Pesadelo ou Deliverance
Postado por Zilda Palloni Somense às sábado, março 05, 2011
Baseado no livro de James Dickey, Amargo Pesadelo conta a história de quatro amigos, empresários que vivem em uma cidade grande e resolvem fazer uma viagem de canoa. O que parecia ser uma aventura transforma-se em tragédia. Eles são atacados por assaltantes e lutam pela sobrevivência. O filme foi indicado ao 0scar de Melhor Filme, Direção e Montagem, em 1973. O filme é um clássico, muito interessante. O diretor é John Boorman e um elenco brilhante, com Burt Reynolds, Jon Voight, Ned Beaty, Ronny Cox, James Dickcey, Bill McKinney, Rerbert Coward. Produzido por John Boorman, tendo como roteirista James Dickey, fotografia de Vilmos Zsigmond e a Trilha Sonora de Eric Weissberg. Data de 1972! Eu tinha 8 anos!!!! É Norte Americano e do gênero Aventura. è colorido e do estúdio Warner!
Muitas acreditam que o garoto que participou de um duelo de banjos é um autista, mas na verdade ele se chama Billy Redden e trabalha como cozinheiro. Participou também de um filme chamado Big Fish, tocando banjo também, que posto aqui para vocês conferirem! Postei este vídeo para que as pessoas não sejam enganadas como eu mesma já fui.Agradeço ao pessoal do cronica do autista pela dica e posto o link do site a fim de que possam saber sobre o autismo.
http://cronicaautista.blogspot.com/,
Posto também esta entrevista com Billy Redden:
http://www.theclaytontribune.com/articles/2004/01/05/news/news01.txt
http://cronicaautista.blogspot.com/,
Posto também esta entrevista com Billy Redden:
http://www.theclaytontribune.com/articles/2004/01/05/news/news01.txt
A mulher
Postado por Zilda Palloni Somense às quarta-feira, março 02, 2011
Mulher, mãe, esposa, amante, filha e amiga. Já esta bom. São muitas qualidades! Mas a mulher quis ir mais longe...foi à luta e hoje prova a capacidade para o trabalho. Trabalho de todo o tipo e exigência. Contribui para o orçamento familiar, quando não é o arrimo delas! Falta a sociedade machista que temos, dar-lhe o valor e dignidade de um salário justo, como o do homem. Nos confundimos e deixamos o recato do lar, e não ganhamos reconhecimento, nem em salário, nem nas tarefas domésticas, embora hoje, em muitos lares, muitos homens sensíveis, dividem conosco, tendo clareza que isto não afetará sua masculinidade. Mas ainda há muitos - a maioria - no entanto, que oprimem, subjugam, subestimam, dominam, punem, admoestam! Não conseguem aceitar sua importância e carga tripla! Governos: a lei Maria da Penha é ainda ineficaz, o salário da mulher ainda esta aquém do salário masculino para a mesma função! A mulher ainda perde vaga de emprego para homens, mesmo tendo mais estudo! Por que tanta injustiça? Não somos sexo frágil não! Maridos, respeitem sua mulher como um complemento, não uma parte...Mulheres, deixem de ser competitivas, não somos melhores e nem maiores que os homens, eles também são nossos complementos! Deixem de colocar seu corpo à venda nas vitrines da sociedade ! Filhos, vejam em suas mães, esposas, irmãs, co-autoras de seus caráter e não como meros seres submissos às suas vontades! Saiba que você só esta vivo porque uma mulher o carregou no ventre, te embalou o sono, saciou suas primeiras necessidades, te ensinou andar , falar, te ensinou as primeiras regras sociais, a ética, a moral e te fez o que és! Que o dia 08 de Março não seja apenas mais um Dia Internacional da Mulher sem reflexão, com entrega de flores nas avenidas e lojas, mas que a água do entendimento mantenham as flores vivas em suas novas atitudes de reconhecimento à mulher!
About Me
- Zilda Palloni Somense
- Rio Claro , SAO PAULO, Brazil
- Professora de História aposentada da Rede Estadual de Ensino de Piracicaba, na escola E E Pedro de Mello, São Paulo. Preocupada com nossa construção histórica e à busca de uma conscientização do leitor para assuntos que influenciam nossa vida.
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